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A Arte de Celebrar a Liturgia – 22ª parte

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A Oração Eucarística é narração com palavras e gestos, atitudes interiores e exteriores. Sem essa oração, a Missa não teria sentido. É através dela que se cumpre o mandato da Última Ceia do fazer memória. Esta é a novidade absoluta daquela ceia, a única verdadeira novidade da história, que torna aquela ceia única e, por isso, irrepetível. f7054

Segundo nº 78 da IGMR, a oração eucarística se estrutura a partir de oito elementos fundamentais: ação de graças (expressa no Prefácio); aclamação (Santo); epiclese (onde se pede a ação do Espírito Santo sobre as oferendas); narrativa da instituição e consagração; anamnese (memória do próprio Cristo); oblação (oferecimento da hóstia imaculada ao Pai, no Espírito Santo); intercessões (pela Igreja celeste e terrestre); e doxologia final (manifestação da glorificação de Deus), concluída com o “Amém”.

Em seguida, amos ao rito da comunhão, onde a oração sobre o pão e o vinho toma forma na ação ritual do partir o pão e o vinho, para que aquele seja comido e este seja bebido. Essa dimensão é essencial para a ação eucarística e para unidade do sacramento.

De forma resumida, o rito da comunhão inclui a Oração do Senhor (Pai Nosso) e seu desenvolvimento, o rito da paz, a fração do pão com o ‘Cordeiro de Deus’, a comunhão do sacerdote e do povo, a oração depois da comunhão. A seguir, iniciamos a última parte da celebração eucarística: os ritos finais.

(22ª parte da sequência de reflexões sobre a “Arte de Celebrar a Liturgia”) 23r1i
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